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"Escolas precisam ensinar defesa pessoal", defende o deputado Altair Moraes


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Arquivo - Altair Moraes em reunião na Alesp

Decacampeão de karatê da competição Norte-Nordeste, o republicano, que propôs o ensino de técnicas de defesa pessoal no ensino médio, enfatizou a importância do aprendizado após menina de 11 anos se livrar de assalto no Piauí


No último fim de semana, um vídeo que mostra, uma garota de 11 anos escapando de assaltantes, ao usar técnica de capoeira, no município de União, próximo à Teresina, ganhou repercussão nas redes sociais.

O caso ocorrido, lá no Piauí, só reforçou a necessidade da aprovação do Projeto de Lei 428/2019, apresentado pelo deputado estadual, Altair Moraes, do Republicanos, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.


O texto inclui a defesa pessoal nas aulas de educação física para alunos do ensino médio, em especial, às mulheres. “Eu quero que os nossos jovens, principalmente as meninas, saibam se defender numa situação de perigo iminente. Em muitos casos, não se tem tempo hábil para a chegada da polícia militar e a autodefesa pode ser a única saída. É só lembrarmos do massacre na escola de Suzano, onde uma estudante conseguiu salvar a si e colegas ao usar uma técnica de jiu-jitsu”, informou Altair Moraes.

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A estudante Rhyllary Barbosa dos Santos, na época com 15 anos, lutou com um dos assassinos, usando técnicas de jiu-jitsu, quando tentava fugir da Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano. Depois de se desvencilhar do agressor, abriu a porta de entrada da escola para que outros alunos conseguissem fugir. A tragédia completou um ano no último dia 13 de março.



VIOLÊNCIA CONTRA MULHER NO BRASIL


Com o período de quarentena, culminando no isolamento social, os números de violência contra a mulher cresceram. Os atendimentos da Polícia Militar a mulheres vítimas de violência aumentaram 44,9% no estado de São Paulo, de acordo com relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O total de socorros prestados passou de 6.775 para 9.817, números comparados entre março de 2019 e março de 2020. A quantidade de feminicídios também subiu no estado, de 13 para 19 casos (46,2%).


“Os episódios de violência contra mulher foram ainda mais escancarados com o isolamento social. Vimos o quanto as mulheres estão vulneráveis dentro de seus próprios lares. Não podemos ficar parados assistindo a morte dessas mulheres, por não terem o mínimo de noção de como se defenderem em uma situação de ameaça à vida. Quero que aulas de defesa pessoal sejam ensinadas nas escolas, obrigatoriamente, aos alunos que estejam aptos às aulas de educação física, e gosto de reforçar, em especial, o ensino para as mulheres”, destacou o parlamentar.


O PL 428/2019 aguarda parecer da Comissão de Educação e Cultura da Alesp.


Texto: Miriam Silva e Vanessa Palazzi

Foto: Miriam Silva

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